quinta-feira, 30 de outubro de 2008


" Quando se tem amigos, o fardo da caminhada se torna mais leve

Quando se tem amigos, gargalhar depois de chorar compulsimavemente é tão normal

Quando se tem amigos, festejar, mesmo sem ter motivos, se torna maravilhoso

Quando se tem amigos, uma abraço representa uma declaração de amor

Quando se tem amigos, conquistamos o mundo sem sequer sair do lugar

Quando se tem amigos, aprendemos a respeitar e amar

Quando se tem amigos, qualuqer palavra é pouca para felecitá-los

Quando se tem amigos, o mundo cabe em nossas mãos

Quando se tem amigos, somos como crianças no colo afetuoso dos pais

Quando se tem amigos, não existe temor

Quando se tem amigos, só cabe, estampado no peito, alegria e amor."


Tchu meu amor de todo sempre, meu amigo, irmãozinho, pentelhinho, chatonildo, coisa mais fofa , que amo horrores, esse poeminha é muito pouco diante do amizade que tenho por e com você. Que Deus nos ilumine e que setas inimigas jamais nos alcance. Que sobre nós prevaleça os laços de amor, respeito, companherismo e amizade.

Axé deliciiiiiia!!


Thiago Buh, entrou de mansinho na minha vida e foi ficando, agradeço pelo carinho incondicional que me dedicas. Estamos, de certa forma, distantes pelo espaço físico, porém próximos no sentindo espiritual. Permaneça na minha vida, me proporcionando alegrias e risadas sem igual sempre! E que eu consiga sempre, transmitir a você a mesma alegria que me passa.

Felicidades hoje e sempre!!




Por Lú Mendes

domingo, 19 de outubro de 2008

"Uma canção..."


"Quero dançar ao som de uma canção que fale de ilusão, de fascinação, de amor, de ganhar e de perder.

Quero dançar ao som de uma canção que fale mim e de você!"

Por Lú Mendes

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

"Nu, cru, impiedoso..."


"Meu medo é nu, cru, impiedoso...
É maior do que meu desejo de ser feliz

Meu medo é maior do que a esperança que se prega nas grandes catedrais...
É maior do que o meu anseio de viver

Meu medo é nu, cru, forte e impiedoso...
É maior do que minha virtude

Meu medo corrói minha alma...
É tão grande que me impede de ver além das barreiras e fronteiras que me cercam.

Meu medo é nu, cru, impiedoso...
É mesquinho, não me abre brechas.

Meu medo é como a noite sombria, me cega e envolve...
É como as sentinelas das prisões

Meu medo é nu, cru, impiedoso...
E é por isso que continuo a seguir em frente.
Medo..."


Por Lú Mendes

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

"Pensamentos..."



"Tenho andado pelo mundo correndo atrás de borboletas que ainda nem saíram do casúlo. Acho que o desejo de desejar é maior do que o desejo de não desejar que aflinge o interior dos pobres mortais.


Sem sonhos e sem aventuras, vivendo apenas as migalhas dos desbravadores. Aguardando dócilmente a minha vez chegar, aqui na fila da ilusão."




Por Lú Mendes

quinta-feira, 9 de outubro de 2008


Ginho jogou sua semente no meu terreno e eu fertilizei. Amei seu texto e amei dar minhas pinceladas nele, com muito prazer. Obrigada amigo, acho que ficou lindo.
Por Lu Mendes


Marcas do Tempo! (Esquecer?)


Dizem que o tempo é cruel.

Que marca o nosso corpo, nos traz envelhecimento.

Dizem que perdemos a sanidade, que esquecemos de coisas... Chamam-nos: velhos!

Velhos? É assim que seremos conhecidos? É isso que nos tornaremos?

O envelhecimento não se dá por conta do avanço da idade, mas pelo desapego a vida, pelo desapego a virtude que é viver! E quer saber mais? "Jovens" de 20 anos já são tão velhos que não conseguem pegar seus sonhos que estão caídos pelo chão.

Isto sim é estar velho! Muito velho!


As marcas do tempo são de fato cruéis, por tantos motivos, são cruéis. Reflexos de uma trajetória de vida. Marcas físicas, emocionais, sentimentais... Marcas de um tempo que se foi... Passou.

Que bom! Podemos escrever um livro de memórias, já temos bagagem para tal obra.

Pelo esquecimento não passaremos, por que as marcas da alma não se podem apagar e ela não nos deixará esquecer atos e fatos, amigos e inimigos, conquistas e percas, não mesmo! A alma uma vez marcada pela vida jamais nos permite esquecer dia, mês e ano, cada evento está devidamente registrado em cada cicatriz.

E os amores? Ah... Amores, muitos e muitos, alguns passaram tão rápido quanto chegaram. Apesar de terem passado, deixaram suas marcas, bons ou maus, se fizeram como um esboço feito com o lápis no papel, uns com traços fortes, outros apenas esfumaçados, mas estão lá, todos eles.

Como esquecê-los?


Amigos? Muitos amigos, foram, voltaram de diferentes formas, várias atitudes, com uns chorei, com outros sorri, alguns eu até mesmo desejei! Mas sei que todos me deixaram marcas, boas, maravilhosas... Minha alma suspira, sinto a brisa do mar nas andanças pelo calçadão, ou quando menos espero minha alma se sacode num frenesi só, quando retorna as noitadas... Lapa... Madureira, nosso reduto.

Amigos... Como esquecê-los?

Percas? Sim, tive muitas.

Conquistas? Tive tantas quanto. Só sei que com as percas eu aprendi a conquistar.


Tive meus dias de alegria, meus dias de tristeza que não foram suficientes para me desanimar, engraçado como as tristezas têm um tom cinza tão fraco que se perde no arco-íris de cores vibrantes que as alegrias vividas ganharam.

Alegrias... Como esquecê-las?

Pois é! Ainda teimas em acreditar em velhice?


A Vida se resume em livros: a vida de um daria um livro de romance, de outro uma aventura, de outrem um drama. Best-seller ou não, com final feliz ou não, a vida de cada um depende da imaginação do escritor.



Por Lu Mendes e Jorge Luis (Ginho)